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Cobertura termoisolante

Desempenho termoacústico do sistema de cobertura está diretamente ligado ao tipo, espessura e densidade do material isolante empregado no miolo das telhas. Conheça as soluções mais utilizadas

Telhas termoacústicas têm baixo peso, montagem fácil e bom acabamento

A necessidade de garantir eficiência energética às edificações e conforto aos seus usuários é o principal indutor do uso de coberturas termoisolantes. Quando devidamente especificados e instalados, esses produtos são capazes de diminuir as trocas térmicas, reduzir o consumo de energia elétrica e atenuar ruídos externos e de impacto. Telhas termoisolantes também podem ser úteis em regiões com elevada concentração de umidade no ar, para evitar o gotejamento que ocorre com a condensação da umidade interna quando as coberturas são expostas ao sol. Além disso, podem auxiliar na obtenção de selos de sustentabilidade por envolverem, em sua maioria, soluções de montagem racionalizada e materiais recicláveis. “Outras vantagens associadas às telhas termoisolantes são a sua capacidade de cobrir grandes panos com baixa inclinação. Ao demandar o uso de poucas peças, reduz-se consideravelmente a possibilidade de vazamentos”, afirma o arquiteto Adérito Nascimento.

Compostas por chapas de aço ou de alumínio com miolo de materiais isolantes, as telhas termoacústicas têm como características baixo peso, facilidade de minemontagem e bom acabamento superficial. A capacidade de isolamento da cobertura depende diretamente da espessura e da densidade do material isolante. Quanto mais densos, maior será o poder de isolação térmica.

De modo geral, as lãs minerais são especificadas em situações em que se precisa de isolamento sonoro, além de térmico. Por causa da disposição multidirecional das suas fibras, elas são excelentes absorvedoras acústicas, diferentemente das espumas rígidas, que são ótimas isolantes térmicas, mas não tão boas absorvedoras acústicas. Por seu comportamento em situação de fogo, as lãs de rocha e de vidro também costumam ser especificadas em projetos que exigem maior resistência ao fogo por apresentarem algum risco específico.

Já quando o critério de comparação entre os materiais é o peso, o poliuretano e o poliestireno, mais leves que as lãs minerais, saem na frente. O engenheiro Fulvio Zajakoff, vice-presidente de coberturas metálicas da Associação Brasileira da Construção Metálica (Abcem), explica que hoje a maioria das especificações indica o uso do poliuretano. O material é desenvolvido pela indústria por processo contínuo, o que confere densidade uniforme de ponta a ponta.

Continue lendo sobre cobertura termoisolante em cbca-acobrasil.org.br.

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